Um instrumento inovador na gestão pública local: o exemplo do Município de Lisboa
Daniel Bastos
Presidente da Associação Nacionalde Jovens Autarcas Socialistas
bastos_1980@hotmail.com
Assumindo-se na actualidade como importantes símbolos da participação e envolvência democrática dos cidadãos na vida dos municípios, os Orçamentos Participativos têm estado na agenda política local enquanto mais valia indiscutível no processo decisório.
Está já disponível inclusive na internet – http://www.op-portugal.org/ – uma importante ferramenta informática, sustentada pela iniciativa comunitária EQUAL (Acção 3) que tem como objectivo principal divulgar a metodologia do Orçamento Participativo (OP) a nível nacional.
Nesse sentido, e tendo em linha de conta o exemplo paradigmático do Orçamento Participativo da Câmara Municipal de Lisboa, sugerimos uma leitura atenta e reflexiva sobre os eixos sectoriais que estruturam este instrumento inovador na gestão pública local: www.cm-lisboa.pt/?idc=45&idi=31580
Saliente-se que a fase 1 do OP de Lisboa, ou seja, a apresentação de propostas decorreu entre 8 e 24 de Outubro, e que a Fase 2, isto é, a votação, aconteceu entre 8 e 14 de Novembro. A consulta dos projectos mais votados pode ser efectuada em Projectos mais votados (PDF, 11Kb)
Segundo informa o site da autarquia alfacinha, durante o mês de Janeiro de 2009, a Câmara Municipal de Lisboa assegurará informação aos cidadãos sobre os contributos acolhidos e não acolhidos e as razões do não acolhimento, apresentando um relatório sobre o Orçamento Participativo.
1 comentário:
um excelente presidente sem dúvida! votos de um excelente trabalho! marcará uma época certamente. Abraço joão
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